Wednesday, November 28, 2012

Standard Bank 2012: "Angola é uma grande oportunidade de crescimento", Dominick Bruynseels

O Standard Bank quer ter 27 balcões em Angola até Junho de 2013. O presidente do banco para a África Ocidental, Dominick Bruynseels, destaca a importância geográfica do país, que «tem um perfil de crescimento muito grande nos próximos cinco anos».

Qual a importância de África na estratégia geral do Standard Bank?

É muito importante porque o Standard Bank África representa 20% da rentabilidade do grupo, mas estamos a pensar crescer significativamente nos próximos anos. Mudámos a nossa estratégia nos últimos 18 meses para focar os recursos neste continente. Consideramos África como a nossa casa em termos de sectores-chave, nomeadamente as áreas do petróleo e gás, minas e minerais, e noutras indústrias associadas. Temos uma vasta experiência neste domínios, que são fundamentais em Angola.

Qual será a vossa aposta no mercado angolano?

Temos 12 balcões até o momento, com 300 colaboradores, e estamos a pensar expandir até 27 a meio do próximo ano. Queremos ter pontos de caixas electrónicos ligados às agências; brevemente teremos o sistema de internet banking; e outra área importante para nós é o business banking – um sistema voltado para o comércio e para as MPME - Micro Pequenas e Médias Empresas –, além de outras técnicas que vão simplificar as concessões de crédito.

Qual é a relevância dos quatro países da região ocidental _– Angola, Congo, Gana e Nigéria – para o Standard Bank?

Angola ainda dá pouco rendimento, porque o nosso negócio aqui está a desenvolver-se. De momento estamos a investir em balcões e nos recursos humanos. Temos localmente como parceiro a seguradora AAA, que detém 49% das acções do Standard Bank de Angola, e estamos muito satisfeitos com esta colaboração. Penso que o balcão no edifício Lenin, recentemente inaugurado na sede da AAA, é um bom exemplo da parceria entre as nossas duas instituições. Isso permite-nos também uma movimentação mais rápida em termos de abertura de novas agências e, obviamente, dá-nos outro traquejo.

O que pode significar Angola para o Standard Bank?

Primeiramente pode representar uma grande oportunidade de crescimento para o grupo, pelo facto de ser um país que está a crescer de forma significativa. Mas queremos crescer sustentadamente e de acordo com os princípios de governação que o grupo Standard Bank segue, com as melhores práticas bancárias. O destaque vai para as minas e mineração, petróleo e gás, business banking e MPME.

Em que países o Standard Bank tem melhores resultados?

Penso que isso depende de diversos factores, o tempo em que o banco está implementado num país é um deles. A curto prazo gostaríamos de ser maiores e tirar maiores proventos na Nigéria. Temos também um negócio promissor em Angola, mas ao contrário da Nigéria, que tem 150 milhões de habitantes, a escala é menor. Mas Angola é um país atractivo.

O Standard Bank é uma instituição global, como tem sido o crescimento em Angola e internacional?

Começámos na África do Sul, em Port Elizabeth. Comemorámos a 15 de Novembro 150 anos de existência. Na génese do banco as pessoas não imaginavam que fossemos chegar a este patamar, quanto a Angola tenho esta mesma sensação. Começámos o nosso negócio projectando cerca de 27 balcões e estou convencido de que vamos encontrar um ambiente rentável, para repetir o sucesso que temos tido em África. A expectativa é que Angola seja um êxito dentro de 50 anos. No resto do continente estamos representados em 18 países. Mas também temos presença nas principais praças financeiras do mundo, como Londres, Reino Unido; em Pequim e Hong Kong, na China – especialmente devido ao ICBC (Industrial and Commercial Bank of China) que detém 20% do Standard Bank –; em São Paulo, no Brasil; no Dubai, Emirados Árabes Unidos; em Nova Iorque, nos EUA. Tudo para atrair os principais investidores ao continente africano.

Angola pode ser uma porta para o desenvolvimento na região Austral?

Angola pode certamente ser uma das portas para África por razões logísticas. É por isso que os responsáveis do país estão a reactivar os caminhos-de-ferro em quase todo território. É muito importante fazer com que as vias ferroviárias cheguem à República Democrática do Congo, ao Congo e aos outros países da região. Angola é, de facto, uma porta para o desenvolvimento na África Central.

O país pode já comparar-se com outros Estados africanos?

Tem um perfil muito grande de crescimento nos próximos cinco anos, mas com grande dependência das receitas petrolíferas. O mais importante para a criação de empregos é que a economia se diversifique. E aí entramos nós com o business banking, por ser um sistema que envolve investidores que podem aplicar de 1 a 100 milhões de dólares e fomentar a criação de empregos. Em relação aos outros países do continente, Angola tem um futuro saudável. Está politicamente estável, a economia cresce e foi anunciado recentemente o FSDEA - Fundo Soberano para o Desenvolvimento, de 5 mil milhões de dólares.

Friday, November 2, 2012

ANGOLA 2012: All about Angola's new $5-billion sovereign wealth fund, the Fundo Soberano de Angola

Tipped as a potential successor to his father, Jose Filomeno de Sousa dos Santos, also known as Zen, has kept out of the limelight until now.

ANGOLA 2012: Oil-rich Angola bids to secure future with $5bn wealth fund

José Filomeno de Sousa dos Santos (Zenú)
Last month the 34-year-old was formally named as one of three board members of Angola's new $5-billion sovereign wealth fund, the Fundo Soberano de Angola.

Some Angolans have questioned how Zenú got his job at the fund, which has no oversight from Parliament.

Zenú has strongly denied the allegations of nepotism and says he has the experience to work at the fund.

In recent weeks he has resigned from his board position at Angolan bank Banco Kwanza Invest, which he co-owns with his friend and business mentor, Jean-Claude Bastos de Morais. He has said he is selling his shares in the bank.

Swiss-Angolan Bastos de Morais is president of the advisory board of the Swiss-based Quantum Global Wealth Management, which the wealth fund has appointed as its liquid asset manager.

According to Swiss registry documents, Quantum Global, the wealth management company's parent, is owned by a former president of the German Federal Bank, Ernst Welteke, who is the chairperson of Banco Kwanza Invest in Angola.

 Jose Filomeno de Sousa dos Santos, also known as ZenLaptop for schools
Since joining the fund, Zenú has also resigned from the board of the African Innovation Foundation, which was founded by Bastos de Morais. Based in Switzerland, the foundation has a remit to promote innovation and social development. It has funded a "laptop for schools" programme in the country's capital, Luanda, and sponsored an anti-money-laundering conference.

Zenú is the son of Filomena de Sousa, who was working at the foreign ministry when his father, President José Eduardo dos Santos, was the first foreign minister after independence from Portugal in 1975. In the early 1990s his mother was transferred to an Angolan embassy in Switzerland, taking Zenú with her. She later moved to the embassy in London, where Zenú did a master's degree in information management and finance at Westminster University.

Zenú's appointment to the wealth fund is his first formal public role. Previously, he held positions at the insurance outfit AAA, part of Angola's powerful state oil company Sonango, and local private transport operator Tura. Prior to that he worked in London for global commodity trader Glencore, although it is not known in what capacity.

It has been reported that Zenú, who is married with three children, had a senior role at China Sonangol, an opaque joint venture between Sonangol and the controversial Hong Kong-based China International Fund. Through his position at China Sonangol Zenú was also reported to have been working with the presidency as an "engineer", planning Luanda's new airport, which is under construction at a China International Fund site, about 40km outside the city centre.

In an interview last month with the Mail & Guardian Zenú denied he had ever worked for China Sonangol or that he was involved in the airport project. He also scotched rumours that he had shares in Movicel, one of Angola's two cellphone operators, which was privatised without public tender in 2009 and to which his sister, Tchize, is also reportedly linked.

"I don't even own a Movicel phone," he said.

Isabel José dos Santos
Dos Santos's first-born, Isabel – often dubbed the richest woman in Africa – is an engineering graduate who has been cited by several magazines as one of the most powerful business figures in Portugal, where she has major stakes in banks, telecoms, television, energy and retail operations.

In Angola she owns restaurants, casinos, cement plants and real estate projects, as well as the country's main cellphone operator, Unitel.

Through her company Sonae she is launching the Continente supermarket chain in Angola. Last month it was reported that she had bought Cape Verde's mobile operator T+ and her reach extends into Mozambique through her shares in Portuguese satellite television company ZON, which also operates in Angola as ZAP.

The London-educated Isabel, who is sometimes dubbed "the princess", has shares in several high-street Angolan banks, including BIC and BESA, plus several board memberships. She is reported to be linked financially to the country's diamond-selling monopoly, Ascorp, which was set up by an Israeli-Russian consortium in the late 1980s.

Her joint-venture business partners include Americo Amorim (claimed to be Portugal's richest man), Sonangol and several senior Angolan generals.

Born in 1973 to Russian Tatiana Kukanova (whom Dos Santos met while he was studying in the former USSR), Isabel married wealthy Congolese businessman and art collector Sindika Dokolo in 2003. Dokolo is the son of Kinshasa millionaire Sanu Dokolo and his art movement, the Sindika Dokolo Foundation – which claims to hold Africa's largest collection of contemporary art – runs the respected Trienal de Luanda exhibition and sponsors most other arts events in the country.

Isabel, who has several children, divides her time between Luanda, Lisbon and Johannesburg, but she is rarely seen in public and avoids the media spotlight. She is the patron of the Angolan Red Cross.

Welwitschia José dos Santos Pego (Tchizé)
Tchizé, who was educated in the United States, has a wide range of business interests, including television, advertising and reportedly diamonds and cellphones. She is president of the Benfica de Luanda football club.

She is best known for her management role at TPA 2, the second channel of state broadcaster Televisão Publica de Angola. Her company, West Side Investments, which she owns with younger brother José Paulino dos Santos (Zedú), appeared to be handed control of the popular youth channel in 2009 without any form of public tender, although the details remain sketchy.

The 35-year-old and her brother also own and run Semba Comunicação, which is the production company behind many of the programmes and much of the advertising on TPA 2. According to the national budget, it was paid $17-million to produce an advertisement about Angola for international broadcaster CNN.

Tchizé is also the executive director of the country's most-read glossy gossip and society magazine, Caras, and founder of a similar publication, called Revista Tropical.

She is the daughter of Maria Luìsa de Abrantes, who heads Angola's overseas investment agency, ANIP. Tchizé is married to Portuguese businessman Hugo Andre Nobre Pego and they have several children.

According to reports by Angolan investigative journalist Rafael Marques, Tchizé holds a number of stakes in Angolan diamond concessions and was given a 10% cut in a joint venture that was due to open a Volkswagen factory in Angola, although that deal later fell through.

Tchizé was elected as an MPLA MP in 2008 but she later resigned from the position over claims that it was incompatible with her role at the television station. She was re-elected as an MP in the 2012 election but is unlikely to take up her seat in Parliament.

José Eduardo Paulino dos Santos (Zedú or Coreon Dú)
José Eduardo Paulino dos Santos is known as "Zedú" (the president is also called Zedú – short for José Eduardo) or by his stage name Coreon Dú. He is a respected singer and performer and runs Semba Comunicação with his sister Tchize, producing television and advertising for popular youth television channel TPA 2. His mother, Maria Luìsa Abrantes, is also reported to be a shareholder in the company.

Coreon Du was the brains behind the popular reality-style dance competition programme Bounce and he is running Os Kuduristas, a roadshow programme promoting Angola's unique kuduro style of rapping and dancing. He is the only one of the four older siblings (the president has several other children) who has a Twitter account, but he uses it to share information about his music projects and never talks politics.

Via|Mail Guardian

Wednesday, October 24, 2012

Portugal 2o12: Banco BIC Portugal não espera devolver créditos do BPN ao Estado

A economia portuguesa sem AngolaO Banco BIC Portugal não deverá devolver ao Estado parte dos créditos do BPN que tem em carteira, como permite o contrato assinado em Março, disse Mira Amaral.

"Até ao momento, a carteira de crédito seleccionada não se comportou de molde a esgotar as provisões constituídas e antecipamos que, até ao dia 09 de Dezembro, tal seja pouco provável", afirmou Mira Amaral, presidente do Banco BIC Portugal, à Lusa.

O Governo concluiu no final de Março a venda do BPN ao BIC por 40 milhões de euros, tendo a instituição liderada por Mira Amaral seleccionado a carteira de crédito entre as várias instituições do universo do banco nacionalizado em 2008.

Segundo o contrato, o banco pode, até 09 de Dezembro deste ano, devolver crédito em incumprimento ao Estado, caso este super o valor coberto pelas provisões que o BIC efectuou.

"Temos uma carteira de crédito coberta por provisões que consideramos adequadas. Mas, num caso extremo em que se esgote as provisões inicialmente constituídas, temos a possibilidade de vender crédito em incumprimento com um desconto equivalente ao rácio 'core tier 1' de cerca de 16%", explicou em Março o vice-presidente do BIC, Jaime Pereira.

Na mesma altura, o responsável disse que a carteira de crédito foi "muito seleccionada", mas adiantou que não é "isenta de risco".

De acordo com a informação agora prestada à Lusa por Mira Amaral, tal não deverá acontecer, já que o crédito em incumprimento não deverá esgotar as provisões existentes.

Grécia deverá ter mais dois anos para cumprir programa de ajustamento.

A Grécia vai ter mais dois anos, até 2016, para cumprir o programa de ajustamento financeiro negociado com a 'troika' da União Europeia e do FMI, noticia hoje o matutino alemão Sueddeutsche Zeitung.
Os prazos para o governo em Atenas baixar o défice orçamental para três por cento e para implementar reformas estruturais no mercado de trabalho e no sector energético, bem como a privatização de empresas e bens públicos, deverão ser prolongados, adianta o mesmo jornal, citando fontes comunitárias.
O primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, poderá também contar com a transferência da próxima tranche de 32.000 milhões de euros do resgate concedido ao seu país, revela o jornal de referência de Munique.
Não está ainda claro, no entanto, como é que deverão ser supridas em 2013 e 2014 as lacunas no financiamento a Atenas resultantes do prolongamento do prazo do programa de resgate de 2014 para 2016.
Calcula-se que, devido a esta prorrogação, nos próximos dois anos Atenas necessitará de ajudas adicionais dos credores internacionais da ordem dos 15.000 a 18.000 milhões de euros.
Após a alteração do programa, até finais de 2015 a Grécia deverá obter 8.800 milhões de euros com a venda de empresas públicas, em vez dos 19.000 milhões que estavam orçamentados, diz o Sueddeutsche Zeitung.
O jornal teve acesso ao novo memorando de entendimento a divulgar em breve pela 'troika' (União Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional) e pelo executivo helénico.
Os parceiros europeus aprovaram a prorrogação do prazo por terem constatado que a Grécia está disposta a aplicar as reformas negociadas e porque os acrescidos problemas financeiros deste país da Zona Euro decorrem da profunda recessão que o afecta e não tanto de erros políticos, sublinha o matutino alemão.
Além disso, uma saída da Grécia do euro, defendida por alguns analistas, seria demasiado arriscada, segundo as fontes consultadas pelo Sueddeutsche Zeitung.
O Governo alemão recusou-se a comentar a notícia de que a Grécia terá mais dois anos para recuperar a sua economia, reiterando que só assumirá uma posição oficial depois de conhecido o relatório a publicar pela 'troika', que nos últimos meses tem estado em Atenas a analisar as contas helénicas.
Jörg Asmussen, membro do conselho executivo do Banco Central Europeu (BCE), negou, no entanto, que já haja um acordo definitivo com o governo grego para dar mais tempo à Grécia para cumprir o programa de ajustamento.
"Também li isso. Não há até agora um acordo definitivo da 'troika' com o governo grego. Há progressos em Atenas, mas ainda não estamos nesse ponto", disse Asmussen à estação pública alemã de televisão ARD.
Asmussen admitiu, porém, que um alargamento do prazo concedido à Grécia implicará a concessão de novas ajudas financeiras ao país.
"Se adiamos os objectivos orçamentais em dois anos, isso significa também [a concessão] de mais ajudas financeiras por parte dos parceiros europeus de Atenas para compensar os défices esperados em 2014 e 2015", disse.

Sunday, October 21, 2012

ROMA 2012: Ogni domenica dalle 18:30 | Apericena Kizomba/Zouk & Salsa | San Lorenzo

ROMA | OGNI DOMENICA DALLE 18:30 | L'APERICENA AFROLATIN DI ROMA

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Aperitif Afrolatin de Luxe - Tutte le domeniche

► OGNI DOMENICA dalle ore 18:30 | L'Apericena Chic a Roma San Lorenzo
In una sola serata avviene la perfetta FUSIONE tra le novità del momento, tra cui la KIZOMBA e il SEMBA, e i ritmi noti a cui siamo affezionati, la SALSA, la BACHATA e il REGGAETON!! Non perdete l'occasione di conoscere e muovere i primi passi sui rimti che stanno spopolando in Europa... E NON SOLO!!

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l’APERITIF AFROLATIN DE LUXE,
in Roma

► Ogni domenica | APERITIF FROLATIN DE LUXE | Si salvi chi può!
- Piatti tipici (su prenotazione +39.3339611510)
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- Animazione (K&S)
- Le migliori partite del campionato
- Tanta bella gente

Il mix afrolatino (Kizomba & Salsa) ha unito Kizomba Romana Eventi & Tequila Blanco all'interno di una cornice i cui risultati sono il divertimento vero e puro così come la possibilità di imparare i primi passi di Kizomba e di Salsa.

- Per gli amanti del Calcio c'è la possibilità di vedere le principali partite dei vari campionati.
- Per gli amanti dei vari balli, istruzioni e primi passi.
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►MENU APERICENA | Domenica 21 OTTOBRE 2012
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- Penne alla Puttanesca
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Monday, October 15, 2012

ROMA 2012 | Concerti e Spettacoli & Alberghi camere a ore motel da 50€

roma[1]

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Concerti e Spettacoli
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La Musica Classica A Roma
Filarmonica Romana 2012-13. Maisky in Concerto il 21 Ottobre.
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Thursday, October 11, 2012

Facebook è offline: probabile problema ai DNS | Milano 11/10/2012

facebok offline 11 ottobre 2012

Il più popolare dei social network risponde con una pagina bianca. Facebookrisulta irraggiungibile da diversi minuti ed oltre a profili e timeline risultano bloccate anche le varie applicazioni sociali come i bottoni "Mi Piace" di cui è invasa la rete, "Like Box" commenti, ecc.

Per il momento non si hanno notizie ufficiali sul down ne sulla sua portata (planetaria, europea, italiana?) ma sembrerebbe che il problema sia piuttosto importante: non si tratta infatti di rallentamenti ma di un vero e proprio blocco che sembrerebbe dovuto a dei problemi legati ai DNS.

In attesa che Facebook torni "up" e che si sappia qualcosa sulle cause di questo malfunzionamento, le pagine di Twitter si stanno riempiendo di tweet di moltissimi utenti preoccupati circa le sorti del sito in blu.

Quando tornerà a funzionare Facebook? Quali sono le cause del down? problema tecnico oppure un potente attacco informatico? Mettiamoci comodi e aspettiamo di avere notizie... tramite Twitter.

Wednesday, October 10, 2012

Così cambia l'Irpef per i redditi più bassi, l'Iva salirà di un punto. Monti: la disciplina dei conti paga (Italia 10 ottobre 2012)

monti-nero[1]

Roma - Arriva il taglio dell'Irpef ma sarà finanziato con l'aumento di un punto delle aliquote Iva. Con un colpo di scena, dopo otto ore di riunione, il Governo rimette sul piatto la riduzione delle tasse ritoccando di un punto le aliquote Irpef più basse: dal 23 al 22% e dal 27 al 26 per cento. Non sarà invece scongiurato l'aumento delle aliquote Iva, che scatterà da luglio ma sarà di un solo punto: dal 10 all'11% e dal 21 al 22 per cento. Il solo aumento dell'Iva non basterà però a finanziare la riduzione delle tasse che dovrebbe costare all'incirca 5 miliardi: altre risorse potrebbero essere reperite attraverso il riordino delle agevolazioni fiscali.

Ecco in sintesi i provvedimenti varati dal Governo.
Taglio Irpef. Riduzione di un punto percentuale (da 23 a 22 punti e da 27 a 26) dell'aliquota sui primi due scaglioni di reddito (da 0 a 15mila euro e da 15mila a 28mila euro).

Dimezzato aumento Iva. Scatta l'aumento dell'Iva di un punto percentuale sulle aliquote del 10 e del 21 per cento.
Sanità, tagli per un miliardo a regime. Nuovi tagli al fabbisogno
del servizio sanitario nazionale per un miliardo a regime. Nel 2013, come ha spiegato il ministro dell'Economia, Vittorio Grilli, sarà inferiore a un miliardo.

Arriva la Tobin Tax. Introdotta una tassa sulle transazioni finanziarie da cui saranno esclusi i titoli di Stato.

Pensioni di guerra e invalidità. Le pensioni di guerra e di invalidità saranno soggette ad Irpef.

Riordino agevolazioni. Per i redditi superiori ai 15mila euro si introduce una franchigia di 250 euro per alcune deduzioni e detrazioni Irpef e, per le sole detrazioni, si fissa il tetto massimo di detraibilità a 3000 euro.

Pagamenti Pa con dismissioni. Il pagamento degli arretrati della Pubblica amministrazione sarà finanziato con il piano di dismissioni finalizzato a pagare il debito pubblico.

Banche. Saranno posticipate di 5 anni le deduzioni riconosciute alle banche per il maggior valore riconosciuto al riallineamento per l'imposta sostitutiva.

Controlli su bilanci Pa. Controlli dei bilanci delle pubbliche amministrazioni: verrà rafforzata la capacità di controllo sui bilanci degli enti locali, che farà leva sulla Corte dei Conti, sui servizi ispettivi della Ragioneria Generale dello Stato e sulla Guardia di Finanza.

Ok a commissario anticorruzione
Il Cdm ha anchedeciso di istituire nella legge di stabilità il Commissario anticorruzione, che presiederà la Commissione per la valutazione, la trasparenza e l'integrità delle amministrazioni pubbliche. Il ddl relativo ha ricevuto in nottata l'ok della commissione Giustizia e Affari costituzionali del Senato. Oggi il testo sarà in aula a Palazzo Madama.

Riforma del Titolo V della Costituzione
Il Consiglio dei ministri ha approvato infine il disegno di legge sulla riforma del Titolo V della Costituzione. Così ha introdotto il provvedimento il premier Mario Monti: «Il nostro Governo si é dedicato al compito di prendere misure per accrescere la competitività dell'Italia e rimuovere alcuni impedimenti strutturali, ma abbiamo riscontrato che un ostacolo tra i molti risiede in alcuni particolarità istituizionali, in particolare alcuni aspetti del Titolo V della Costituzione».

Monti: l'austerità paga
L'austerità «non é un circolo visioso»e «la disciplina di bilancio paga e conviene perché ci ha consentito di non dover rincorrere di continuo la congiuntura. Con le decisioni di questa notte in questo "brevissimo" Consiglio dei Ministri abbiamo voluto dare il chiaro segnale che quando ci sono segni di stabilizzazione ci si può permettere qualche sollievo». Lo ha detto il premier, Mario Monti, in conferenza stampa a conclusione della maratona sulla legge di stabilità. «Abbiamo dato questo segnale con l'inizio della riduzione Irpef - ha detto Monti - speriamo che gli italiani vedano in questa serie di decisioni di politica di bilancio, che non é una modifica di rotta, il fatto che quella rotta ha senso, che contiene elementi per dare benefici e quando le condizioni lo consentono i benefici ipotetici potenziali possono diventare concreti».

Via|Ilsole24Ore

Sunday, October 7, 2012

OGNI DOMENICA A ROMA: “Aperitif Afrolatin de Luxe –Kizomba & Salsa”

Kizomba Romana & Tequila Blanco
Presentano
::::☆ L"APERITIF AFROLATIN DE LUXE” in Rome | KIZOMBA & SALSA ☆::::

 “Aperitif Afrolatin de Luxe”, con piatti tipici, lezioni di Salsa, Kizomba, Bachata & Kuduro
::: ::: ::: ::: ::: OGNI DOMENICA A ROMA 012/013 | K & S DAY ::: ::: ::: ::: ::: :::

Vieni a vivere una domenica diversa, originale, con il meglio dell’Afrolatin Sound
- KIZOMBA/SALSA/REGGAETON/KUDURO/DANCEHALL

1) Ambiente giovanile, divertente e molto cool
2) Aperitivo (cibi tipici su prenotazione)
3) Possibilità di vedere le partite di calcio
4) Lezioni gratis di Kizomba & Salsa
5) Animazione afrolatina
6) Sfide di Kizomba & Semba | Sfida di Salsa, Bachata e Reggaeton
7) Aperetif in Rome, Futbol, Afrolatin dance and free lesson | Il meglio del meglio!

Quali giorni?
Ogni Domenica a Roma, Dalle 18:00 tillate

Dove?
7Cl | Via degli Aurunci 35 | Piazza dell’Immacolata | San Lorenzo

Info: ♦389.4882.980 ♦ 338.4994.766 ♦ 320.5320.188♣

Maggiori informazioni
Gruppo: https://www.facebook.com/groups/kizomba.romana/
Pagina: https://www.facebook.com/kizomba.romana
Website: http://www.kizomba-romana.angolaxyami.com/

Roma 07 Ottobre 2012

OGNI DOMENICA A ROMA
“Aperitif Afrolatin de Luxe –Kizomba & Salsa”
con piatti tipici, lezioni di ballo
e tanta bella gente!

Thursday, September 27, 2012

Angola/Kazakhstan: E&C Offshore contracts worth approximately $950 million in Angola

Saipem has won new E&C Offshore contracts worth approximately $950 million in Angola, Kazakhstan and North Sea.
Saipem has secured an EPCI contract in Angola from CABGOC for the Congo River Crossing Pipeline Project, which would be built off the coasts of Angola and the Democratic Republic of Congo.
The company will be responsible for the engineering, procurement, fabrication and installation of 3 subsea pipelines, 20 and 22 inches in diameter, having a total length of 68 miles (110 kilometers), in water depths of around 384 feet, and of subsea spools, along with the trenching and crossing works.
The pipelayer Castoro 7 will carry out the marine operations between the fourth quarter of 2012 and the fourth quarter of 2013.
In Angola, Saipem has even entered into an EPCI deal for URF and gas export pipelines. Mainly the deal consists of the engineering, procurement, fabrication, installation and pre-commissioning of in-field and export pipelines of around 62 miles (100 kilometers) in length, along with other associated subsea equipment, in water 230 feet deep. Between the fourth quarter of 2013 and the second quarter of 2015, the offshore operations are to be executed.
With the help of its joint controlled company Ersai Caspian Contractor LLC in consortium with Keppel Kazakhstan LLP, Saipem, has won a contract in Kazakhstan from Teniz Burgylau LLP. This contract includes the fabrication, outfitting and commissioning of a jackup rig. Capacity of the Keppel FELS B Class rig, designed for the Caspian Sea, will be to drill wells up to 20,000 feet and also to operate in water depths of up to 260 feet. Delivery expected during the first quarter of 2015, the final assembly and commissioning will be carried out at the Ersai Kuryk yard.
Saipem has also entered into two contracts for T&I activities which includes the placement of the Saipem 7000 and of the Castoro Sei pipelayer in the UK sector of the North Sea, which is to be done in different timeframes between the second quarter of 2014 and the third quarter of 2015.

Angola/Portugal: Diplomat Lashes At 'Defamation of False Friends' of Angola

Lisbon — Angolan ambassador to Portugal, José Marcos Barrica, Wednesday in Lisbon, Portugal, appealed to the Angolan people not to get deceived by "slander uttered by those who claim to be Angola's friends, but that attempt to divide the Angolans".

Marcos Barrica was speaking to over a thousand people, who on the Wednesday morning watched, via TPA-International, at "Centro Cultural de Belém", in Lisbon, the investiture of the Angolan President, José Eduardo dos Santos.

Addressing the members of the Angolan community residing in various localities Lisbon, OPorto and Algarve, the Ambassador Marcos Barrica asked the Angolans to be "vigilant and prevent the attempts of false friends from dividing Angolans".

He added that the most difficult thing is over," reiterating the purpose of the country focussed on the consolidation of democracy and national reconstruction.

The diplomat emphasized Angola's leadership," referring to the qualities of the President José Eduardo dos Santos.

Promoted by the Angolan Embasssy in Portugal and its consulate-generals in Lisbon, OPorto and Faro, the event was intended to gather the angolan community and friends of angola in the same venue in oredr to watch the inauguration of Angolan President, José Eduardo dos Santos, and vice president, Manuel Vicente.

Monday, September 24, 2012

"Com dinheiro qualquer um fica lindo", diz humorista Hassum sobre filme Até que a Sorte Nos Separe

O DINHEIRO HOJE, fala Hassum sobre filme Até que a Sorte Nos Separe

No próximo mês de outubro, Leandro Hassum - um dos humoristas mais populares da TV Globo - poderá ser visto também nos cinemas. Isso porque ele aceitou viver seu primeiro protagonista nas telonas e encabeça o elenco da nova comédia Até que a Sorte Nos Separe. Na trama, ele interpreta Tino, homem que tem sua rotina transformada ao ganhar na loteria. "Quando comecei na carreira, chegava a recortar meu nome quando me via nos jornais. Hoje não me importo com isso. Não vejo praticamente nada que sai sobre mim. E é mais ou menos isso que acontece no filme. Ele mostra que as pessoas mudam de um dia para o outro", disse Hassum em entrevista coletiva na manhã desta segunda-feira (24) em São Paulo. "E com dinheiro, de um dia para o outro você fica lindo", brincou.

Depois que ganha uma fortuna, o protagonista gasta todo o dinheiro com uma vida de ostentação ao lado da mulher, Jane (Danielle Winits), e em alguns anos fica falido. É obrigado, então, a aceitar a ajuda do consultor Amauri (Kiko Marcarenhas). "O filme ajudou bastante em minha vida. Sou mesmo um Tino, gosto de gastar. E sou casado com 'uma Amaury'. Me identifico muito com meu personagem (risos)".

Sobre seu primeiro grande trabalho na área, o ator disse que aprovou o resultado e que pretende continuar buscando projetos no cinema. "Adorei. Esse filme vai abrir as portas do cinema para mim. Foi muito cansativo, praticamente não tive folgas, mas foi muito prazeroso. O Roberto foi generoso e conseguiu me deixar à vontade. O elenco também".

A coletiva contou ainda com a presença do diretor Roberto Santucci (mesmo de De Pernas Para o Ar), do roteirista Paulo Cursino, dos produtores Fabiano Gullane e Caio Gullane, e do escritor Gustavo Cerbasi (autor de Casais Inteligentes Enriquecem Juntos, obra em que o longa é baseado). Segundo Santucci, Hassum foi o principal candidato a protagonista por sugestão de Cursino, que já havia trabalhado com ele no seriado Os Caras de Pau. "Escolhemos o Leandro porque o Paulo sabia onde ele brilhava. Sabia onde e como podia trabalhar com ele. O difícil foi conter o riso no set de filmagens. O Leandro é muito engraçado, eu evitava conversar com ele para não perder o foco. Mas o elenco todo está demais, fiquei muito feliz com a escolha", contou.

Paulo confirmou a informação, mas disse que teve dúvidas a respeito da viabilidade do projeto antes de aceitar adaptar a obra. "Quando recebemos o livro, pensei que não dava para fazer. Mas mergulhamos nele para poder pegar a melhor mensagem possível e deu tudo certo. A expectativa para a estreia é muito grande", disse.

Até que a Sorte nos Separe chega aos cinemas brasileiros dia 5 de outubro e será disponibilizado em cerca de 500 cópias.

Fabbrica Italia 2012: Monti alla Fiat: "Niente soldi, non ce li hanno chiesti” comunque non li daremmo

Monti e la Fiat: "Niente soldi, non ce li hanno chiesti e non li daremmo"

La Fiat resterà in Italia o no? Giusto qualche giorno fa, subito dopo l’annuncio dellacancellazione del presunto piano industriale Fabbrica Italia, era stato lo stesso Marchionnea dire: “Con gli utili fatti in Brasile teniamo aperti gli impianti in Italia“. Una frase che, accoppiata con il taglio degli investimenti nel nostro paese, non lascia ben sperare gli operai Fiat e dell’indotto. Se è questa la situazione e non si fa nulla per cambiarla quanto potrà durare?

Non basta. Alla vigilia dell’incontro fra Monti, Passera e Marchionne l’amministratore delegato di Fiat aveva rincarato la dose ricordando come il business Fiat in Brasile sia fortemente sovvenzionato dal governo brasiliano, cosa che “non può accedere in Italia” per via dei vincoli stabiliti dall’Europa: no aiuti alle aziende, stop.

Quindi cosa si siano detti Monti e Marchionne a quattrocchi non è dato saperlo, ma l’impressione è che non si siano detti sostanzialmente nulla. La conferma arriva della parole del Presidente del Consiglio che, rassicurando nelle intenzioni i contribuenti di fatto spiega che c’è poco da fare e si trincera dietro promesse talmente vaghe da non poter essere nemmeno rinfacciate, un domani.

Il governo si è impegnato non a dare aiuti finanziari ma a creare condizioni di contesto che favoriscano la presenza dell’industria automobilistica in Italia. L’incontro con i vertici della Fiat è stato lungo e dal momento che non veniva alimentato da noi con comunicati e Twitter capisco che chi doveva lavorare abbia fatto lavorare la fantasia, ma non sono stati chiesti aiuti nè Cig in deroga. L’esito dell’incontro è una scommessa che richiede un grande impegno delle parti.

Gli operai Fiat non dormiranno sonni più tranquilli di quelli degli ultimi mesi (o anni, se preferite).

Di Gabriele Capasso | Polisblog

Thursday, September 20, 2012

DOMENICA A ROMA: "AFROLATIN" Aperetif de Luxe | Con lezioni di Salsa, Kizomba, Bachata & Kuduro

::: ::: ::: ::: ::: QUESTA DOMENICA 23/09 | K & S DAY  ::: ::: ::: ::: ::: :::
Kizomba Romana Eventi & Tequila Blanco
presentano
 
::::☆ "AFROLATIN" APERETIF DE LUXE IN ROME | SALSA & KIZOMBA ☆::::

APERETIF AFROLATIN (wide)

Una domenica diversa, originale, con il meglio dell’Afrolatin Sound
- KIZOMBA/SALSA/REGGAETON/KUDURO/DANCEHALL

1) Ambiente giovanile, divertente e molto cool
2) Aperitivo (cibi tipici su prenotazione)
3) Possibilità di vedere le partite di calcio
4) Lezioni gratis di Kizomba & Salsa
5) Animazione afrolatina
6) Sfide di Kizomba & Semba | Sfida di Salsa, Bachata e Reggaeton
7) Aperetif in Rome, Futbol, Afrolatin dance and free lesson | Il meglio del meglio!

Quali giorni?
Domenica 23 Settembre | Domenica 07 Ottobre | Domenica 04 Novembre (…)
Dalle 17:30 alle 02:30

Dove?
7Cl | Via degli Aurunci 35 | Piazza dell’Immacolata | San Lorenzo

L’evento su facebook?
Click | OK

Info: ♦389.4882.980 ♦ 338.4994.766 ♦ 320.5320.188♣

Maggiori informazioni
Gruppo: https://www.facebook.com/groups/kizomba.romana/
Pagina: https://www.facebook.com/kizomba.romana
Website: http://www.kizomba-romana.angolaxyami.com/

Tuesday, September 18, 2012

Tutto el Sabor de Cuba al castello della Castelluccia – 04 ottobre 2012

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"Tutto el Sabor de Cuba per la prima volta in una location esclusiva.."
presso Castello della Castelluccia - Via Carlo Cavina, 40

Il Castello della Castelluccia sarà il suggestivo e originale scenario di una serata dedicata al ballo, alla musica popolare e alla cultura cubana.

Per la prima volta, in un giorno importante nel calendario della Regla de Ocha, il Castello aprirà le sue porte al gruppo esplosivo "Sabor Havana", che dopo aver toccato il cuore delle principali capitali Europee, approderà nella capitale e si esibirà dal vivo con un ricco repertorio musicale che spazierà dai brani più tradizionali ai ritmi contemporanei della salsa e della timba.

Il gruppo diretto dall'uragano Raudelis La Rosa Menendez, sarà accompagnato dalle coinvolgenti perfomance della scuola di folklore e balli popolari cubani Clave de Son, diretta dai maestri e direttori artistici Irma Castillo e Ulises Mora, saranno i protagonisti di una serata unica nel suo genere..dall’atmosfera caraibica!

Dalle ore 20,00 gran buffet di specialità cubane, musica, premi, ospiti e tante divertimento vi aspettano!!

Il menù della Serata

Ensalada fria de pasta corta
Chicharrones (Stuzzichini di maiale)
Arroz Congris e Arroz Blanco (Riso con fagioli neri e Riso Bianco)
Ravioli di Borragine con pomodoro e basilico
Picadillo a la Habanera (carne di manzo tritata a la habanera)
Ropa Vieja (Stracotto di Manzo con salsa al pomodoro)
Arrosto di maiale con Fufù
Camarones enchilados (Gamberetti in salsa)
Ensalada de avocado
Tostones (platani fritti)
Turron de manì (dolce tipico con noccioline)
Buffet della Frutta
Bevande no limits…mojito…

Per prenotazione (obbligatoria, entro il 30 settembre)
L’evento su facebook: https://www.facebook.com/events/100217040136132/

info@lacastelluccia.com - 06.30207103 - 06.30207041
Info: www.lacastelluccia.comwww.clavedeson.it

Monday, September 17, 2012

MOBILE TECNOLOGY 2012: Iphone 5 da record, 2mln ordini in 24 ore

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(ANSA) - NEW YORK, 17 SET - Più di due milioni di ordini in 24 ore. Per il nuovo iPhone 5 della Apple, in uscita il 21 settembre negli Stati Uniti e in altri otto Paesi - è già un grande successo. Lo rende noto la Casa di Cupertino, sottolineando come gli ordini on line, partiti da venerdì sera, sono raddoppiati rispetto a quando era in uscita il precedente iPhone 4S. "Una risposta fenomenale" esultano dalla Apple, "la richiesta oltrepassa l'offerta iniziale".

Wednesday, September 5, 2012

Best News About Republic of Angola Post-Election 2012 - What Next?

Isaias Samukuva lider da UNITA

ANALYSIS

Angolan democracy turned another page when the nation went to the polls on 31 August. The ruling party MPLA won with 72% of the vote - 10% less than in 2008 but still a huge majority. Voter participation was approximately 63%, a drop of nearly 20% from 2008. Voter apathy could be attributable to the fact that in the minds of many Angolans the victory of the MPLA was never in doubt.

The elections

Predictions of unrest and violence in the run-up and after the elections were unfounded. The opposition parties UNITA and CASA-CE have alleged fraud and called the election process into question. Their main criticisms are that the Angolan National Election Commission (CNE) failed to accredit party observers to all polling stations and that the voter register was not made public. Both parties will contest the results from some polling stations where they did not have observers present but this will happen within the framework of the law. UNITA has stated that they will provide a dossier 'proving fraud'. But any legal challenge will likely be a long drawn-out affair and may fizzle-out as the MPLA get on with running the country.

UNITA nearly doubled its support from 10% in 2008 to nearly 19% and this will temper any misgivings about the process. Likewise, CASA-CE which was only formed in March this year, will be pleased to have entered parliament on their first try with around 6% of the vote.

The elections were judged free and credible by SADC observers, and the head of the African Union observer mission and former president of Cape Verde, Pedro Pires, stated that the elections proceeded 'satisfactorily' and were an improvement from 2008.

The next five years

The elections prove the continued dominance of the MPLA in Angolan politics. One implication of this is that internal MPLA party dynamics will continue to strongly influence Angolan politics, perhaps even more so than the opposition. Manuel Vicente as vice-president is still a contentious choice for some within the party. He will have to invest in his popularity amongst Angolan citizens and MPLA party members.

In terms of governing the country, President dos Santos and his government will focus on the challenges of reducing poverty and inequality, increasing economic opportunities for the majority and creating jobs. In the words of the president: 'Our social development should be as dynamic as our economic growth.'

After investing heavily in physical infrastructure, which has mostly been put into place over the last ten years, human and social infrastructure is now the priority for Angola's government. Mass education and mass employment however are considerably more difficult to achieve than building railway lines or roads, and instead of kilometres of roads tarred Angola will have to accept the UNDP's Human Development Index as a measure of success.

A new census in 2013 (the first since 1970) will contribute accurate data for better policy-making. But the government has taken on a colossal challenge which may require wide-reaching reforms to make the Angolan system of governance more efficient. Good policy ideas do not always get translated into policy outcomes on the ground and on many levels of government there are capacity and accountability deficits.

While the elections and the increase in opposition MPs could partly alleviate these accountability deficits, local elections (autarquias) seem unavoidable in the medium term to increase government responsiveness and accountability. As of yet no date has been set for the autarquias.

The presidential succession

With the re-election of President dos Santos and now vice-president Manuel Vicente (former CEO of Sonangol), the final pieces for an eventual exit of dos Santos are in place. Vicente as successor to the presidency is instrumental to avoiding a scenario similar to that of Zambia, where former President Chiluba was convicted of various corruption cases upon leaving office.

The exact moment of dos Santos's retreat from frontline politics will crucially depend on Vicente's popularity with the population and within the party. While dos Santos has been able to steer the political currents and has core support amongst party and population, Vicente seems aloof and out of place in the political arena. It also remains to be seen whether Vicente can emulate dos Santos's skill as a political operator to remain in power. Dos Santos will assist Vicente - especially in the first few months (or even years), but Vicente will eventually have to learn to stand on his own two feet.

Markus Weimer is Research Fellow, Africa Programme, and Coordinator, Angola Forum, at Chatham House

Monday, September 3, 2012

R.I.P. Michael Clarke Duncan Dies; Actor Was 54

About six weeks after he suffered a cardiac arrest and needed his fiancee - Omarosa Manigault - to revive him and get him to the hospital, actor Michael Clarke Duncan has passed away. He was 54.

Best known for his role in The Green Mile and most recently a series regular on Fox's The Finder, Duncan reportedly died unexpectedly, though he was hospitalized at the time.

TMZ sources say Omarosa's mother was at Duncan's side, while the former Apprentice star herself simply left the room for a short while and returned to the horrible news.

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While details are sketchy at the moment, the actor's rep says his client never fully recovered from last month's myocardial infarction. The rep adds in a statement:

"[Omarosa] Manigault is grateful for all of your prayers and asks for privacy at this time. Celebrations of his life, both private and public, will be announced at a later date."

Prior to his Oscar nomination for The Green Mile, the 6'5", 300-pound Duncan served as bodyguard for such stars as Will Smith, Martin Lawrence, Jamie Foxx, LL Cool J and Notorious B.I.G.

Election 2012: Angola's Ruling MPLA Party Wins 74 Percent of Vote

Angola, eleições 2012

President Jose Eduardo dos Santos' ruling party has won 73 percent of the national vote assuring his government, in power for 32 years, another five years in power.

With 85 percent of the votes counted from Friday's poll, the state election commission said Sunday that the Popular Movement for the Liberation of Angola, or MPLA, has gained a large majority. The MPLA will control Angola's 220 seat legislature, but the party's margin of victory is down from the 82 percent that it won in 2008.

The largest opposition party, UNITA, won 18 percent of the vote, nearly twice its share from 2008. And newcomer party, CASA-CE, gained five percent. Both opposition parties criticized the elections for not being free and fair.

The elections were largely peaceful and relatively well-organized in this former Portuguese colony of 21 million that is Africa's second largest oil producer, according to a diplomatic observer.

"We didn't witness one single case of coercion of intimidation. People voted freely throughout the country," Leonardo Simao, chief of the observing mission of the Community of Portuguese Language Countries, or CPLP, told The Associated Press.

He said the turnout of 57 percent of the 9 million eligible voters was good, particularly among women and youths, and that the voting process went smoothly.

"If there are people who have witnessed wrongdoings or violations of the law, they should use legal procedures to bring forward their grievances," Simao said.

The African Union observers declared the election to be "free, just, transparent and credible," said Pedro Pires, chief of the mission, although he noted that opposition parties did not have equal access to the state media and Angolans living abroad could not vote.

Others, however, were more critical of the election process.

"This was all prepared during the electoral process," said Elias Isaac of the Open Society Initiative of Southern Africa. "The only surprise for me is that the ruling party did not get 90 percent." He said many abstained from voting, and that "the whole system was built to exclude and prevent people from heading to the polls."

On a positive note, Isaac said that "CASA-CE has done very well" for such a new party "especially given the context of a virtual one party system. But real change will only come when the electoral process is managed by independent, critical people," Isaac said.

Friday's elections were Angola's second since the end of the 27-year civil war, which lasted from 1975 to 2002, and the third since independence. On September 20 President Jose Eduardo dos Santos and his MPLA party will mark 33 years in power.

Tuesday, August 28, 2012

Buona sera Roma | L'estate sta finendo ma la nostra città continua calda.

Buona sera Roma | L'estate sta finendo ma la nostra città continua calda. Tuttavia la cultura rinfresca ogni momento delle nostre giornate. In questi giorni potresti ancora trovare sia mostre di grande impatto artistico, sia concerti ed eventi di movida.
;))) Buona serata a tutti!

Monday, August 13, 2012

Kizomba Romana | 13 Agosto 2012 | Programmazione Agosto & Settembre ‘12

TOC TOC TOC | BOM DIA, BUONGIORNO A TUTTI
GLI AMANTI DELLA KIZOMBA!
Questo lunedì 13/08/2012 è bellissimoooooooooo.

Alcune informazioni da memorizzare:

0) Estate Romana 2012: Ogni mercoledì di agosto abbiamo un Apericena al Blou Up – Lungo Tevere dei Mellini, 7. Vicinissimo agli ex-Professionisti, Piazza Cavour, il locale dove organizzavamo “I momenti di Kizomba Romana”. Venite in tanti, più siamo, più Kizomba balleremo. C’è una sala che potrebbe essere aperta solo per la KIZOMBA/FARRÓ/BACHATA!

1) A settembre partirá il corso base di Kizomba. Si realizzerà nella sede dell’Associazione VIDA NOVA | San Lorenzo.

2) Da settembre, due domeniche al mese, avremo l’Apericena Kizomba|Forro|Bachata a San Lorenzo.

3) Una volta al mese Kizomba Romana insieme ad alcuni amici (altre organizzazioni) vi faremo una sorpresa. I dettagli arriveranno tra breve.

PREPARATEVI!!

PS: A settembre si terrà il primo Festival Italiano di Kizomba. Gli interessati si possono scrivere al sitohttp://www.kife.it/ col nostro promocode “Kizomba Romana” per avere uno sconto.

Maggiori informazioni:

Kizomba Romana – Dolci Emozioni
Facebook: https://www.facebook.com/kizomba.romana
Web: http://www.kizomba-romana.angolaxyami.com

Thursday, August 2, 2012

Belen Rodriguez nuda in piscina a Los Angeles per GQ

Tuesday, July 31, 2012

Capire cosa succede con le tasse universitarie: “una tragedia tutta italiana”.

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Nell’ultima versione del decreto legge sulla cosiddetta “spending review”, la revisione della spesa dello Stato che comporterà un risparmio di 4,5 miliardi per il 2012 e di 10,5 miliardi per il 2013, gli aumenti delle tasse universitarie riguarderebbero tutti gli studenti e non solo quelli fuori corso come si era detto inizialmente.

Oggi, alle 10.30, il Senato dovrà votare (e si dovrebbe conoscere nei dettagli) quest’ultima versione del decreto, che comprende le modifiche contenute in un maxi emendamento e sulla quale ieri sera il governo ha posto la propria fiducia: «Pongo la fiducia sul testo con alcune modifiche di coordinamento», aveva annunciato poco prima della discussione il ministro per i rapporti con il Parlamento, Pietro Giarda. Nell’ambito delle “modifiche di coordinamento” rientrerebbero anche alcuni elementi di sostanza, come per esempio l’estensione dell’aumento delle tasse universitarie anche agli studenti in corso.

Lo ha spiegato ieri sera il presidente della Commissione bilancio del Senato, Antonio Azzollini, che ha esaminato il testo del decreto e dato la sua approvazione venerdì scorso. Il decreto sulla revisione della spesa pubblica contiene infatti alcuni interventi sulla scuola, compreso quello sulle tasse universitarie. Il testo uscito nei giorni scorsi dalla commissione Bilancio prevedeva la possibilità di alzare le tasse solo per i fuori corso in base a tre diverse classi di aumento stabilite su altrettante fasce di reddito: aumento del 25 per cento con un ISEE (reddito) familiare fino a 90 mila euro lordi l’anno, del 50 per cento fino a 150 mila, del 100 per cento oltre i 150 mila.

Il maxi emendamento avrebbe confermato queste regole, aggiungendo il fatto che l’aumento delle tasse diventa possibile anche per gli studenti in corso con il limite che per i primi tre anni a partire dall’anno accademico 2013-2014 e se il reddito familiare di tali studenti è medio-basso, cioè inferiore ai 40 mila euro lordi l’anno, questi rincari non potranno «essere superiori all’indice dei prezzi al consumo dell’intera collettività» .

Il Corriere della Sera spiega come quest’ultima versione (già ipotizzata dal governo e poi scartata «per dare all’intervento un significato non solo economico ma anche meritocratico») sia legata alle analisi fatte dalla Ragioneria generale dello Stato e dal ministero dell’Economia:

E qui bisogna guardare alle difficili condizioni delle università italiane. Attualmente ogni ateneo non può ottenere dalle tasse degli iscritti più del 20% di quello che riceve ogni anno dal ministero dell’Istruzione con il cosiddetto Ffo, il fondo di finanziamento ordinario. Il punto è che negli ultimi anni il Ffo è in costante calo e così anche le università che non hanno fatto salire le tasse hanno finito per violare quella regola. Solo pochi mesi fa un ateneo prestigioso come quello di Pavia è stato condannato dal Tar della Lombardia per aver sforato quella soglia dell’1,33%. E altre sentenze sarebbero arrivate a breve perché – secondo i calcoli dell’Udu, l’Unione degli universitari – una buona metà degli atenei italiani è nelle stesse condizioni. Per questo – sempre nel decreto sulla spending review – il governo ha tirato fuori dal calcolo di quel 20% le tasse pagate dagli studenti fuori corso. La speranza era che sarebbe stato sufficiente alzare quella parte del gettito, le tasse dei fuori corso, per mettere a posto i conti di un settore sempre più in sofferenza. Ma le cose non stanno così.

Inoltre, l’aumento del 100 per cento delle tasse per chi è fuori corso e ha un reddito familiare superiore ai 150 mila euro si applicherebbe solo a 30 mila persone e non garantirebbe alle università un’entrata sufficiente. Anche per questo l’aumento delle tasse sarebbe quindi stato esteso anche agli studenti in corso. Il nuovo provvedimento, se otterrà stamattina il voto del Senato, passerà alla Camera per essere convertito in legge giovedì o venerdì.

Via|Il post

Crisi italiana 2012: Mai tanti disoccupati, record storico di 2,8mln, lo rileva l’Istat

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ROMA - Il tasso di disoccupazione a giugno é al 10,8%, in rialzo di 0,3 punti percentuali su maggio e di 2,7 punti su base annua. E' il tasso più alto da gennaio 2004 (inizio serie storiche mensili). Lo rileva l'Istat (dati destagionalizzati, stime provvisorie). Guardando le serie trimestrali è il più alto dal III trimestre 1999. Il numero dei disoccupati a giugno è di 2 milioni 792 mila. Lo rileva l'Istat (dati provvisori). Si tratta di un record storico, il livello più alto dall'inizio delle serie mensili (gennaio 2004) e delle trimestrali (quarto trimestre 1992).
L'Istat inoltre fa sapere che a giugno gli occupati sono 22 milioni 970 mila, in calo dello 0,1% rispetto a maggio (-29 mila unità). La diminuzione, aggiunge l'Istituto, riguarda in particolare le donne. A confronto con giugno 2011 il numero di occupati mostra invece una lieve crescita (+11 mila unità). Il tasso di occupazione è pari al 56,9%, in diminuzione nel confronto congiunturale di 0,1 punti percentuali e stabile in termini tendenziali.
Il numero di disoccupati a giugno registra un boom, in rialzo su base annua del 37,5%, ovvero di 761 mila unità. Lo rileva l'Istat (dati provvisori e destagionalizzati), aggiungendo che su maggio la crescita è pari al 2,7% (73 mila unita).

Il tasso di disoccupazione giovanile (15-24 anni) a giugno è al 34,3%, in diminuzione di un punto percentuale su maggio. Lo rileva l'Istat (dati destagionalizzati e a stime provvisorie) aggiungendo che tra i 15-24enni le persone in cerca di lavoro sono 608 mila. I giovani disoccupati rappresentano il 10,1% della popolazione di questa fascia d'età.

A giugno l'Istat registra un forte calo del numero di inattivi, ovvero di chi non ha un'occupazione e neppure la cerca: su base annua la diminuzione è di 752 mila unità (-5%), mentre su maggio il calo è pari a 52 mila unità (-0,4%). Quindi continua a salire la partecipazione al mercato del lavoro, ma spesso accade che la maggiore offerta si traduce in disoccupazione.

Monday, July 23, 2012

SYRIA: REGIME CHANGE AND SMART POWER

The rise and fall of Turkey's Erdogan
By M K Bhadrakumar


Israel's emergence from the woodwork can signal only one thing: the Syrian crisis is moving towards the decisive phase. The lights have been switched on in the operation theatre and the carving of Syria is beginning. What is going to follow won't be a pretty sight at all since the patient is not under anesthesia, and the chief surgeon prefers to lead from behind while sidekicks do the dirty job.
So far, Turkey, Saudi Arabia and Qatar have done the maximum they could to destabilize Syria and remove the regime headed President Bashar al-Assad. But Bashar is still holding out. Israeli expertise is now needed to complete the unfinished business.
Someone is needed to plunge a sharp knife deep into Bashar's back. Jordan's king can't do the job; he measures up only to Bashar's knees. The Saudi and Qatari sheikhs with their ponderous, flabby body are not used to physical activity; the North Atlantic Treaty Organization prefers to be left alone, having burnt its fingers in Libya with a bloody operation that borders on war crime. That leaves Turkey.
In principle, Turkey has the muscle power, but intervention in Syria is fraught with risks and one of the enduring legacies of Kemal Ataturk is that Turkey avoids taking risks. Besides, Turkey's military is not quite in top form.
Prime Minister Recep Tayyip Erdogan is also unable to carry the majority opinion within Turkey in favor of a war in Syria, and he is navigating a tricky path himself, trying to amend his country's constitution and make himself a real sultan - as if French President Francois Hollande were to combine the jobs of Prime Minister Jean-Marc Ayrault and Socialist Party chief Martine Aubry.
Obviously, Erdogan can't risk his career. Besides, there are imponderables - a potential backlash from the Alawite minority within Turkey (which resents the surge of Salafism under Erdogan's watch) and the perennial danger of walking into a trap set up by militant Kurds.
Al-Jazeera interviewed a leader of the Alawite sect in Turkey last week who expressed concern over the increasingly sectarian tone of Syria's internal strife inspired by Salafist Sunnis. They fear a Salafist surge within Turkey. The Alawites in Turkey see Assad "trying to hold together a tolerant, pluralist Syria".


Contingency plans
But all that is becoming irrelevant. The New York Times reported on Friday, quoting American officials in Washington, that US President Barack Obama is "increasing aid to the rebels and redoubling efforts to rally a coalition of like-minded countries to forcibly bring down the [Syrian] government".
It further reported that the CIA operatives who are based in southern Turkey "for several weeks" will continue with their mission to create violence against the Syrian regime. Meanwhile, the US and Turkey will also be working on putting together a post-Assad "provisional government" in Syria.
Accordingly, the leaders of Syria's proscribed Muslim Brotherhood held a four-day conclave in Istanbul and announced plans on Friday to create an "Islamic party". "We are ready for the post-Assad era, we have plans for the economy, the courts, politics", the Brotherhood's spokesman announced.
The New York Times said Washington is in close contact with Ankara and Tel Aviv to discuss "a broad range of contingency plans" over "how to manage a Syrian government collapse".
The emergent operational plan is that while Ankara steps up the covert operations inside Syria (bankrolled by Saudi Arabia and Qatar), Israel will cross the border into Syria from the south and attack Bashar's military and degrade its capacity to resist the Turkish threat.
Turkey has stepped up the psywar, projecting through the media that the Syrian regime is already tottering. Turkish commentators are spreading the word. Murat Yetkin of the establishment daily Hurriyet quoted a Turkish official as saying,

Our people [Turkish intelligence] in the field are observing that the urban majority, which has preferred to remain neutral so far, has begun to support the opposition groups. We think the Syrian people have begun to perceive that the administration is breaking up.

But such riveting stories also reflect the Turkish establishment's worry that the Syrian regime is still not showing signs of capitulation despite all the hits it took from the "rebels".


Mission to Moscow
Erdogan's best hope is that the Turkish intelligence could orchestrate some sort of "palace coup" in Damascus in the coming days or weeks. What suits Ankara will be to have Bashar replaced by a transitional structure that retains elements of the existing Baathist state structure, which could facilitate an orderly transfer of power to a new administration - that is to say, ideally, a transition not different from what followed in Egypt once Hosni Mubarak exited.
But Erdogan is unsure whether Turkey can swing an Egypt-like coup in Damascus. His dash to Moscow last Wednesday aimed at sounding out Moscow if a new and stable transitional structure could be put together in Damascus through some kind of international cooperation. (Obama lent his weight to Erdogan's mission by telephoning Russian President Vladimir Putin on Thursday to discuss Syria.)
But curiously, just before Erdogan went into his scheduled meeting with Putin in the Kremlin, a massive terrorist attack took place in Damascus, killing the the Syrian defense minister and its intelligence chief. In the event, Moscow politely heard him out and assured Erdogan it would make a clinical separation between Russia's long-term strategic ties with Turkey and the Syrian issue. At any rate, the Russian stance remained unchanged, as evident from its veto at the United Security Council a week later.
Clearly, Moscow sees that the end game is underway in Syria. In an interview with the Russia Today on Friday, Russia's ambassador to the UN, Vitaly Churkin, spoke in exceptionally strong terms about what is happening. He said the Western strategy is to "whip us tensions in and around Syria at every opportunity".
Churkin said derisively, "There is much more geopolitics in their policy in Syria than humanism." Churkin also brought in Iran: "I would not rule out that then they would move on to Iran ... And this growing tension between Iran, the West and the Saudis is not helpful."
Prior to the visit to Moscow, Erdogan also travelled to Beijing, which also senses that the US is closing the deal on Syria. The Global Times newspaper commented in an editorial on Friday that "It's likely that the Assad administration will be overthrown ... chances of a political solution are becoming increasingly small ... changes in Syria might come rapidly."
US National Security Advisor Tom Donilon is travelling to Beijing to explore if the Chinese stance on Syria can be moderated.
Both Russia and China view the Erdogan era favorably for the upward curve in their ties with Turkey. Russia won a $20-$25 billion contract to build nuclear power plants in Turkey. China pulled in Turkey as a dialogue partner for the Shanghai Cooperation Organization. Turkey hosted a second military exercise with China recently and is aspiring to be a bridge between NATO and Beijing.


A man for all seasons
However, both Russia and China would factor in that as a "new cold war" builds up, Washington expects Turkey to get back into the fold and play its due role as ally in a vast swathe of land stretching from the Black Sea to the Caucasus and the Caspian and all the way to Central Asia. In the ultimate analysis, the US holds many trump cards, finessed through the Cold war era, to manipulate Turkish policies. This is quite evident from the centrality attached by Washington to the Iraqi Kurdish leader, Massoud Barzani, in the overall US strategy.
Obama received Barzani in the White House recently. Barzani has become a "lynchpin" in the US-Turkish policies on Syria. This was within months of ExxonMobil signing up in October to develop the fabulous oil fields located in the Kurdistan region controlled by Barzani, ignoring protests from Baghdad that such a deal with a provincial authority bypassing the central government would violate Iraq's sovereignty.
Last week, the US oil giant Chevron announced that it too has acquired an 80% controlling share in a company operating in the region covering a combined area of 1,124 square kilometers that is under Barzani's control.
The entry of ExxonMobile and Chevron is a game-changer in the regional politics over Syria. The point is, the best transportation route to the world market for the massive oil and gas deposits in Kurdistan will be via the Syrian port city of Latakia on the eastern Mediterranean. Indeed, an altogether new dimension to the US-Turkish game plan on Syria comes into view.
Siyah Kalem, a Turkish engineering and construction company, has bid for the transportation of natural gas from Kurdistan. Evidently, somewhere in the subsoil, the interests of the Anatolian corporate business (which has links with Turkey's ruling Islamist party) and the country's foreign policy orientations toward Syria and Iraq are converging. The US and Turkish interests overlap in the geopolitics of northern Iraq's energy reserves.
But Barzani is not only a business partner for Washington and Ankara but also a key agent who could leverage Turkey's Kurdish problem. With Washington's backing, he has launched a project to bring together the various Kurdish factions - Turkish, Iraqi and Syrian - on to a new political track.
He held a meeting of the Kurdish factions in Arbil last month. Plainly, Barzani tried to bribe the leaders of various Kurdish factions with funds provided from Ankara. He claims he has succeeded in reconciling the different Kurdish groups in Syria. (The Kurdish insurgency in Turkey is led by ethnic Syrian Kurds.) He also claims to have persuaded the Syrian Kurds to snap their links with Bashar and line up with the Syrian opposition.
These tidings from Arbil have a vital bearing on Erdogan's future course on Syria. As a prominent analyst at the Washington Institute for Near East Policy, Soner Cagaptay, pointed out recently, the bottom line is that "Syria's restless and well-organized Kurdish minority doesn't for the most part trust Turkey."


Salafism on Israeli wings
However, in the final analysis, only Israel can resolve Erdogan's dilemma. Israeli Defense Minister Ehud Barak stated over the weekend, "Syria has advanced anti-aircraft missiles, surface-to-surface missiles and elements of chemical weapons. I directed the IDF [Israeli Defense Forces] to prepare for a situation where we will need to consider the possibility of an attack."
Barak added that the "moment [Bashar] starts to fall, we [Israel] will conduct intelligence monitoring and will liaise with other agencies." He spoke after a secret visit by Donilon to Israel the previous weekend. Close on the heels of Donilon's consultations, US Secretary of State Hillary Clinton travelled to Tel Aviv after a historic meeting in Cairo with the newly elected President Mohammed Morsi of the Muslim Brotherhood, who assured Washington that he wouldn't contemplate creating any problems for Israel in a conceivable future.
Barak's disclosure tears apart the thin veil of indifference that Tel Aviv so far maintained over the Syrian developments. What emerges, in retrospect, is that Washington kept Israel in abeyance for the ripe moment to physically demolish Bashar's war machinery, an enterprise that Erdogan is unwilling or incapable of undertaking.
Most certainly, Erdogan was in the loop that he was going to partner Barak, but being a shrewd politician he kept up an appearance of agonizing publicly over the Syrian crisis - while, of course, covertly fueling it.
Simply put, Washington has outwitted Moscow and Beijing. It kept assuring Russia and China that a military intervention by the US all by itself or a Libya-style NATO operation was the last thing on Obama's mind. No doubt, Obama kept its word.
What is unfolding is a startlingly refreshing sight - Salafism riding the wings of the Israeli air force and landing in Damascus. Erdogan will now set out with renewed vigor to shake up the Bashar tree in Damascus, while any day from now Barak will begin chopping off the tree's branches in a lightning sweep.
Erdogan and Barak will make the Bashar tree so naked and helpless that it will realize the futility of standing upright any more. There is no "military intervention" involved here, no NATO operations, no Libya-like analogy can be drawn. Nor is Erdogan to order his army to march into Syria.
Secretary of State Clinton would say this is the "smart power". In a magnificent essay titled "The Art of Smart Power" penned by her last week, as she surveyed the curious twist to the tale of the Arab Spring, Clinton wrote that the US is nowadays "leading in new ways". [1]
Clinton underscored that US is expanding its "foreign-policy toolbox [to] integrate every asset and partner, and fundamentally change the way we [US] do business ... [the] common thread running through all our efforts is a commitment to adapt America's global leadership for the needs of a changing world."
At the end of the day, Erdogan will bite the bullet, which is greased with pork fat. The plain truth is that Israel is going to complete the messy job for him in Syria.
Erdogan has no choice but to accept that he belongs to Washington's "toolbox" - nothing more, nothing less. He was never destined for the role to lead the Muslim Middle East. The West was merely pandering to his well-known vanity. That role is Washington's exclusive prerogative.


Note:
1. The art of smart power, New Statesman, July 18, 2012.
Ambassador M K Bhadrakumar was a career diplomat in the Indian Foreign Service. His assignments included the Soviet Union, South Korea, Sri Lanka, Germany, Afghanistan, Pakistan, Uzbekistan, Kuwait and Turkey.
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Friday, July 6, 2012

OGGI A ROMA ✮ SABATO 07/07/2012– BLACK GARDEN - KIZOMBA & ZOUK CONNECTION ✮ Entra lista “Kizomba Romana”

Garden 7 luglio 2012

ZOUK & KIZOMBA CONNECTION
- BLACK GARDEN -
   
[Summer Season 012]

.ilili. Per accredito con Riduzione in Lista, Tavoli & Prive .ilili
Comunica la lista all'ingresso:
“Lista - Kizomba Romana”
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BLACK GARDEN 2012 – due dance floor, una grande piscina, tre punti bar, 2 zone privè e area relax. In programma musica black a 360°: hip-hop, R'n'b, Reggaeton e Afro-Zouk-Kizomba, con ospiti internazionali e i migliori dj capitolini della scena.

Con 3 Sale 
(.) Afro Room [Con Kizomba/Zouk, Coupè-Decalè, Afro-House, Ndombolò] 
DJ DESIRÉ, DJ BRIGHT - DJ PAT

(.) Hip Hop Room 
Support By djs KOKOB - CARLOS - MR.PHIL 
Voice J-MB

(.) Latino Room 
DJ - RAMIREZ

Alle 04:00 - Piscina per tutti

SABATO 07.07.2012| ZOUK E KIZOMBA CONNECTION
Dalle 22:30 - ENTRATA RIDOTTA 
IN
LISTA KIZOMBA ROMANA”

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Kizomba Romana – Dolci Emozioni
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